Saiu o novo suplemento mensal do Le monde. Uma revista de luxo berlinder, a cores, papel couché. As suas temática vão das viagens, moda a grandes entrevistas, de um nível superior projectado a pensar num leitor de elite e na publicidade de luxo.
Um novo “luxury lifestyle magazine” como aqueles que foram criados ultimamente pelo Wall Street Journal com o seu “WSJ”, o italiano Il Sole 24 ORE com o seu “IL”, na sequência do mais antigo “T” do New York Times.
Vendo as suas página nota-se que a aparência em nada vincula "M" à concepção do conteúdo do jornal Le Monde. A verdade é que estas páginas emolduradas por filetes, numeração e micropeças quebrando a estrutura regular das colunas, os brancos generosos e o beje como côr predominante lembra um pouco o desenho do Libération. Não é por acaso: por trás do projeto estão Rampazzo & Associés, encarregados em 2007 do redesign desse tabloide esquerdista françês, e que acabou por se tornar na agência de referência de design de jornais em frança.
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